Num tempo distante… Eu fui sim! No entanto, quando nos vemos numa correria e excessos de afazeres… é  difícil lembrar desse tempo de infância. Olhar as poucas fotos, ouvir dos meus pais: as birras, teimosia que eu fazia. As artes e bagunças… me faz ver a criança que fui. Numa época em que brincar na rua era possível, morar pertinho  dos primos faziam deles nossos melhores amigos… O brincar sem tempo determinado, porque nossas tardes eram livres, sem alguém dar palpite das brincadeiras, dos piques infinitos que “inventávamos”… Éramos mais criativos De fato! E tudo se tornava brincadeira. Certamente, eu amava fazer bolinhos com areiaLeia Mais…

Estivemos na escola do Joseph para uma manhã de brincadeiras em família. A proposta foi super interessante, pois cabia aos pais ensinar as crianças as brincadeiras de nossa infância. Fomos eu, o papai e o meu irmão para um dia de brincadeiras. A mim coube os registros e eu queria mostrar e contar pra vocês como foi precioso esse tempo junto! As atividades foram inúmeras, vou mostrar algumas que consegui fazer o registro. Pé de lata!! Ah eu amava brincar disso… mas, confesso não ter me arriscado em subir na latinha rsrsrsr… Bola feita de Meias usadas Levamos meias velhas e a proposta da professoraLeia Mais…

Tem dias que percebo que ao invés de um menino eu tenho um herói a cada dia dentro de casa… meu menino sempre gostou de heróis e nunca dispensou uma blusa com capa, se sentia o tal! E como as escolhas diárias eram os heróis, damos corda e incrementamos o guarda roupa com algumas fantasias dos heróis preferidos. Quem nunca? Ah eu confesso que acho super fofo, os pequenos andarem vestidos como os personagens preferidos, acho lúdico e a imaginação deles flui… porque as crianças não fingem, são o que querem ser. Encaram o personagem e dão vida… e a casa é o universo dessesLeia Mais…

Lidando com as emoções das crianças Sempre que penso na maioria dos problemas humanos a minha volta fico me questionando até que ponto eles poderiam ter sido evitados ou trabalhados nos indivíduos ainda na infância. E essa reflexão me leva até um entendimento já abordado aqui e que sempre concordamos: a nossa responsabilidade social enquanto mães, porque estamos criando seres humanos que não ficarão para sempre em nossos quintais, mas que sairão para o mundo e formarão a sociedade do futuro. Durante alguns artigos, a sugestão é trocarmos ideias sobre esses problemas de personalidade, que podem ter sido gerados, estimulados ou não trabalhados corretamente nosLeia Mais…

Quem aí lembra de um amigo de infância? Eu confesso que lembro, mas vagamente porque com o passar do tempo mudamos de escola, de bairro, de curso, de “vida” e deixamos muitos amiguinhos por aí… os amigos que acabam ficando são os primos, irmãos… alguns tem mais sorte e conseguem ter o amigo de infância pra vida toda, mas é raro. Eu, tenho 3 irmãos, mas minha companheira de brincadeiras de todo tipo, das artes pela casa, das bagunças é minha irmã Cintia são três anos de diferença, então imaginem só como brigávamos, brincávamos, brigávamos de novo e brincávamos novamente! Depois que me tornei mãeLeia Mais…